O governo de Eduardo Leite tem reforçado os investimentos no sistema prisional do Rio Grande do Sul. De 2019 até o final de 2026, serão aplicados mais de R$ 210 milhões para modernizar equipamentos de segurança, ampliar o uso de tecnologia e oferecer melhores condições de trabalho à Polícia Penal, fortalecendo a segurança pública e o controle das unidades prisionais. Entre hoje e 10 de setembro, o governo apresenta uma série de reportagens sobre essas iniciativas, antecipando a inauguração da Cadeia Pública de Porto Alegre, prevista para o dia 10. 

Do total investido, R$ 46,9 milhões foram destinados à compra de scanners e dispositivos de proteção antidrones, fortalecendo o uso de tecnologia no sistema prisional. Deste valor, R$ 4,9 milhões foram usados para adquirir três kits completos de tecnologia antidrone, posicionando o RS entre os estados pioneiros no uso do equipamento no país. 

A aquisição de viaturas também recebeu atenção especial, com R$ 88 milhões destinados à compra de 307 veículos novos, incluindo modelos administrativos, de transporte de presos e especiais. Para este ano, estão previstos mais 58 veículos, em um investimento de R$ 17,6 milhões. Desde o início do governo de Eduardo Leite, os veículos adquiridos para a segurança pública são semiblindados, garantindo maior proteção aos profissionais. 

O sistema prisional gaúcho passou por uma mudança histórica: pela primeira vez, cada agente penitenciário recebeu pistola e colete balístico individuais. As 5,4 mil pistolas 9 mm garantem a proteção permanente dos mais de cinco mil agentes da Polícia Penal. Além disso, os formandos do Curso de Formação Profissional recebem armamento e colete balístico assim que concluem o curso. 

O investimento em material bélico inclui ainda fuzis, espingardas, coletes e capacetes balísticos, além de granadas. Para apoiar o trabalho dos grupos táticos, também foram adquiridos joelheiras, dispositivos elétricos de imobilização não letal (sparks), rádios transceptores, escudos antitumultos, cartuchos e espargidores.