O dia 25 de novembro é considerado o Dia Nacional do Doador de Sangue e os hemocentros de todo o país se unem, na última semana do período, com o objetivo de marcar a data.

Conforme informações da assistente social do Hemocentro de Pelotas, Márcia Lages, o Dia do Doador é comemorado no dia 25 de novembro e, alusivo a isso, o espaço está com a Semana do Doador, que vai começou na segunda-feira e termina nesta sexta-feira. A mobilização tem o objetivo de agradecer aos doadores e também captar novos doadores de sangue.

Marcia salientou que o doador pode ter entre 16 a 69 anos. Para os doadores menores de 18 anos, é preciso estarem acompanhados dos pais ou responsáveis. Caso não consigam estar acompanhados dos pais ou responsáveis, eles podem levar um formulário de autorização (que é retirado no Hemopel) com registro em cartório dos pais ou responsável.

A reportagem percorreu as ruas de Bagé para conversar com doadores de sangue e saber o que representa doar para eles.

O advogado Antônio Almeida disse que doar sangue, acima de tudo, é um ato de humanidade. "Onde tu tem a possibilidade de garantir a vida, a melhora ou a cura de alguém. É uma das coisas mais nobres que pode existir. É algo que não muda praticamente nada, porque tu foi, tirou o sangue e o teu próprio organismo está repondo tudo de novo", ponderou.

"O meu sentimento de doador é poder ajudar a levar a vida de volta para alguém", afirmou.

O taxista Sergio Borges disse que sempre foi doador e sempre se sentiu bem em saber que outras pessoas podem ter se salvado com o seu sangue. Borges lembrou que, quando Bagé tinha o banco de sangue, sempre havia pessoa s doando.

Luís Fernando da Rosa disse que sempre que é preciso doar sangue, doa, e que se sente gratificado por poder ajudar quem precisa.

Já o policial militar José Roberto Lopes Garcia comentou que é doador há 40 anos, e que sempre que possível participa das coletas. "Doar sangue, pra mim, é saber que o meu sangue vai, de alguma maneira, ajudar uma ou várias pessoas que estão precisando", afirmou.