No início da manhã dessa sexta-feira, 29, por volta das 5h30min, a Guarda Civil foi chamada a uma rua no bairro São Bernardo para atender uma ocorrência de violência doméstica. 

Ao chegar ao local, eles foram informados pela vítima de que seu ex-companheiro, Paulo Cesar Lemes Bittencourt, de 30 anos, estava embriagado e tentou invadir a sua casa, descumprindo medidas protetivas. 

Foi quando um vizinho foi defender a vítima e entrou em luta com Bittencourt, imobilizando-o, o que fez com que Paulo Cesar Lemes Bittencourt morresse por asfixia. 

O perito do Instituto-Geral de Perícias foi até o local, realizou o levantamento técnico e fotográfico, e o corpo foi levado para o Departamento de Medicina Legal. 

O delegado Guilherme Nunes determinou que fosse feito o registro simples, e o caso foi registrado como homicídio em legítima defesa. 

Para o Folha do Sul, o delegado Guilherme Fagundes Nunes disse que a vítima já tinha um histórico policial conhecido, e já foram ouvidas a ex-companheira de Bittencourt, assim como o autor do homicídio e duas testemunhas. 

Segundo Nunes, após os depoimentos, ficou demonstrado que o autor agiu em legítima defesa de terceiro, razão pela qual, após prestar depoimento, foi liberado.  

O delegado ainda disse que será instaurado o inquérito policial para a completa apuração dos fatos, e, posteriormente, será remetido ao Ministério Público. 

São Bernardo 

Homem defende vítima e mata o agressor 

No início da manhã dessa sexta-feira, 29, por volta das 5h30min, a Guarda Civil foi chamada a uma rua no bairro São Bernardo para atender uma ocorrência de violência doméstica. 

Ao chegar ao local, eles foram informados pela vítima de que seu ex-companheiro, Paulo Cesar Lemes Bittencourt, de 30 anos, estava embriagado e tentou invadir a sua casa, descumprindo medidas protetivas. 

Foi quando um vizinho foi defender a vítima e entrou em luta com Bittencourt, imobilizando-o, o que fez com que Paulo Cesar Lemes Bittencourt morresse por asfixia. 

O perito do Instituto-Geral de Perícias foi até o local, realizou o levantamento técnico e fotográfico, e o corpo foi levado para o Departamento de Medicina Legal. 

O delegado Guilherme Nunes determinou que fosse feito o registro simples, e o caso foi registrado como homicídio em legítima defesa. 

Para o Folha do Sul, o delegado Guilherme Fagundes Nunes disse que a vítima já tinha um histórico policial conhecido, e já foram ouvidas a ex-companheira de Bittencourt, assim como o autor do homicídio e duas testemunhas. 

Segundo Nunes, após os depoimentos, ficou demonstrado que o autor agiu em legítima defesa de terceiro, razão pela qual, após prestar depoimento, foi liberado.  

O delegado ainda disse que será instaurado o inquérito policial para a completa apuração dos fatos, e, posteriormente, será remetido ao Ministério Público.