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Crime
Golpistas usam redes sociais para 'pescar' vítimas

Divulgação - Delegado orienta sobre o uso do WhatsApp
Todo tipo de golpe vem ocorrendo pelas plataformas digitais. É frequente o apelo das vítimas pelas redes sociais para que não dêem dinheiro em nome delas porque cartões foram clonados, por exemplo.
Um dos casos de pessoas mais conhecidas em Bagé foi o do delegado regional de polícia, Luís Eduardo Benites.
O delegado foi vítima do golpe do nudes, aplicado em São Paulo. Agora, o secretário municipal de Assistência Social, Habitação e Direito do Idoso (Smasi), Graziane Lara. Uma pessoa tentava se passar por ele enviando mensagens por WhatsApp. O golpista mandou uma mensagem para uma tia de Graziane pedindo a quantia de R$ 5 mil e que o dinheiro deveria ser depositado através de um PIX.
Para a reportagem, Graziane Lara contou que tomou conhecimento do golpe porque sua tia ligou pra ele e contou o que estava acontecendo. "A sorte que ela não fez o PIX", disse.
O secretário usou as redes sociais para alertar as pessoas sobre o golpe, porque, segundo ele, amigos seus já que caíram nesse golpe. "A pessoa falou que eu ia pegar o dinheiro na Câmara de Vereadores. Eu estou licenciado. Essas tentativas de golpes vêm crescendo a cada dia", lembrou Graziane. Ele registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA).
O titular da 1ª Delegacia de Polícia, delegado Guilherme Fagundes Nunes, disse que, nesses casos, o ideal a ser a feito é não realizar nenhum pagamento sem antes conversar pessoalmente com o suposto familiar que está pedindo o dinheiro. Nunes orienta as pessoas a não enviarem fotografias para pessoas estranhas às suas relações, não compartilhar seus dados pessoais e habilitar a proteção do WhatsApp, o que dificulta a clonagem e nunca enviar a pessoas códigos que essa ferramenta oferece.
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