Segurança  

Os problemas de segurança pública no Brasil causam um prejuízo incalculável ao país. Na área do turismo, apesar do imenso litoral com belas praias, do Pantanal, da Amazônia, da cidade do Rio de Janeiro, das cidades históricas, segundo a avaliação da Organização Mundial do Turismo, o Brasil está na 44ª posição entre os países mais visitados do mundo. Perde para lugares como a Tunísia, Colômbia, Jordânia, Bulgária, República Dominicana e Macau, para citar somente alguns. Os custos de segurança também afastam empresários estrangeiros e investimentos. Segundo o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, as empresas olham o crime organizado como mais um imposto a ser pago.  

Vergonha  

O PT e seus puxadinhos, PV e PcdoB, juntamente com o  PL, no Paraná, recorreram da decisão do TER local, que negou a cassação do mandato do senador Sérgio Moro. O recurso deve ser encaminhado ao TSE. Sabe-se de antemão qual será o resultado.  

Melhorando  

A reforma fiscal do presidente da Argentina, Javier Milei, vem sendo aplaudida pelo mercado financeiro mundial. No primeiro trimestre de 2024, o índice apontou uma alta na Bolsa de 84,41% em relação ao ano anterior. A Argentina também obteve no mês de março seu terceiro superavit mensal consecutivo no país, atingindo mais de US$ 315,4 milhões. Em janeiro, já obterá um ganho de US$ 589 milhões  e em fevereiro, de US$ 1,45 bilhão. Tal fato não ocorria há mais de 12 anos.   

Piorando  

Por aqui, as coisas continuam piorando. Segundo divulgou o Banco Central, o resultado nominal – que considera o pagamento de juros da dívida –  do setor público foi deficitário em R$ 1,015 trilhão no acumulado de 12 meses. O saldo negativo se aproximam das registradas de outubro de 2020 a fevereiro de 2021, durante a pandemia de covid-19. Mas, acostumado a repassar suas culpas para outros (sítio de Atibaia, Triplex do Guarujá, etc...), o presidente Luiz Inácio continua terceirizando as suas responsabilidades pelos próprios erros. Esta semana, foi a vez de seu vice, Geraldo Alckmin e seu ministro da Economia, Fernando Hadad serem responsabilizados por seus fracassos. Sem pudor algum, “Lule”, em sua primeira reunião ministerial de 2024, acusou os dois de falharem em suas áreas de atuação.   

Farsantes  

O presidente Luiz Inácio continua apoiando  a farsa eleitoral montada por seu dileto amigo, o ditador Nicolás Maduro da Venezuela. Durante um café da manhã com jornalistas no início da semana “Lule” declarou que a candidatura de Edmundo González  pela oposição venezuelana, legitimava o pleito. Acontece que Gonzáles nunca teve a aceitação pública que tem a maior opositora de Maduro, María Corina Machado, que venceu as primárias da oposição e era a favorita nas pesquisas, impedida de se candidatar e de também de registrar sua “reserva” imediata, Corina Yoris. Na mesma semana, a Controladoria da Venezuela, de linha governista, inabilitou politicamente cinco opositores, dois prefeitos e três ex-deputados, que se somaram a uma longa lista de líderes cassados. Todos eles são partidários do ex-candidato à presidência Henrique Capriles, cassado pela Controladoria em 2017.